Profissões em SI

A Informática tem-se tornado bastante útil e abrangente no Mundo actual. Para além de ser uma vertente bastante importante no Mundo em que vivemos, a Informática tem proporcionado grandes inovações, emprego e informação. Podemos considerar que se não fosse graças a esta, não tínhamos bastantes facilidades que actualmente existem…

O curso de Tecnologias e Sistemas de Informação (TSI) permite-nos seguir por vários caminhos essencialmente integrados no ramo informático.

São eles:

• Consultor
• Director de Informática
• Gestor de Projectos Informáticos
• Analista de sistemas
• Engenheiro de software
• Programador
• Administrador de Base de Dados
• Administrador de sistemas e redes
• Web Designer

Nestas 9 profissões em cima enunciadas, há, naturalmente, outras com o qual me identifico mais… Essencialmente, a Informática pode ser dividida em duas vertentes base: o Hardware (parte física de um computador) e Software (parte interna do computador e um conjunto de programas necessários ao seu funcionamento).

Exemplificando, naquilo que respeita ao Hardware, podemos associar a ideia de “Técnico Informático”, não é uma profissão que esteja assinalada em cima, mas é uma forma como as pessoas identificam aqueles que se dirigem a suas casa ou locais de trabalho para solucionar algum problema no computador.

Ao software, podemos associar todos aqueles que fazem os jogos de computador ou os programas com o qual trabalhamos diariamente. Todos esses programas, passam por um conjunto de transformações, até ser conseguido o objectivo final, que só se conseguem através de um código associado.

Entre estas duas vertentes, admito que o Software não é aquilo que mais me agrada, a arte de bem programar. Apesar de estar ciente da sua utilidade e necessidade no decorrer do meu dia-a-dia como Informático, admito que tenho algumas dificuldades.

Portanto, das profissões possíveis, as que mais gostaria de exercer são, eventualmente, aquelas que estão mais “ligadas” ao hardware ou que exijam menos engenho como programador;

-Consultor
-Director de Informática
-Gestor de projectos Informáticos
-Administrador de Sistemas e Redes
-Web Designer

Estilo de aprendizagem

O resultado obtido na aprendizagem foi o seguinte:


ACT X REF
11 9 7 5 3 1 1 3 5 7 9 11
<-- -->

SEN X INT
11 9 7 5 3 1 1 3 5 7 9 11
<-- -->

VIS X VRB
11 9 7 5 3 1 1 3 5 7 9 11
<-- -->

SEQ X GLO
11 9 7 5 3 1 1 3 5 7 9 11
<-- -->


ACT - 3
INT - 1
VRB - 5
GLO - 5


Na minha opinião, penso que os resultados têm a ver com m tipo de personalidade em que me avalio.
Penso que naquilo que respeita à minha forma de agir ou estudar, eu prefiro seguir pela teoria, interpretar factos desde o inicio de modo a fazer uma percepção geral da situação em causa.
Não sou propriamente bom a avaliar aquilo que vejo, mas aquelo que ouço.
No que respeita a trabalho em grupo, prefiro o método individual, seguindo as minhas próprias ideias e estilos. Isto deve-se ao facto de preferir depender apenas de mim e não de um grupo ao qual o método ou qualidade de trabalho são diferentes.

Força 10 - Os esteróides – Digitais, Móveis, Pessoais e Virtuais

GPS

O conhecido GPS (Sistema de Posicionamento Global) é um sistema de radionavegação baseado em satélites, utilizado para obter a posição de um determinado receptor na superfície terrestre ou em orbita. Este foi criado pelo departamento de defesa dos Estados Unidos da América, que actualmente controla este sistema.

Este projecto foi criado após a segunda Guerra Mundial, conforme se refere em cima, pelo departamento de defesa dos Estados Unidos da América, como forma de obter o posicionamento preciso e absoluto. Isto já havia sido tentado, apesar do pouco sucesso obtido, face à má eficiência ou precisão dos projectos anteriores. O GPS surgiu no inicio da década de 70, contudo só foi considerado como completamente operacional por volta de 1995.

Este é composto por três componentes: espacial, de controlo, e do utilizador.

Um pouco à maneira do que os nomes indicam, a componente espacial é constituída por uma constelação de vários satélites em órbita terrestre (duas voltas por dia), distribuídos por 6 planos orbitais e que foi concebido de maneira a que existam 4 satélites visíveis acima do horizonte em qualquer ponto da superfície e em qualquer altura.

A componente de controlo, trata de actualizar as posições orbitais, define e sincroniza os relógios e controla os satélites. Uma das mais importantes funções desta componente, é a determinação das orbitas de cada satélite e prevendo a sua trajectória nas 24h que se seguem. Após isso, a informação é enviada para cada satélite que depois transmite a informação, permitindo ao receptor do local saber onde é possível encontrar o satélite no momento desejado.

A componente do usuário engloba todos aqueles que usam um receptor GPS para receber e converter o sinal GPS em posição, velocidade e tempo. A posição é dada com base na longitude, latitude e altitude.

A tecnologia GPS baseia-se na obtenção da distância entre um ponto receptor a outros de referência, os satélites. Ou seja, o receptor recebe o sinal, calculando a distância entre os 4 satélites através do tempo de transferência do sinal do local até ao ponto receptor.

Para além do uso na navegação marítima e aviação, qualquer pessoa pode saber a sua distância e posicionamento em relação a um determinado ponto de referência, o caminho para um determinado local, a velocidade com que se desloca. Actualmente esta tecnologia já tem vindo a integrar qualquer tipo de dispositivos acompanhados de internet, como por exemplo os telemóveis.

Esta tecnologia tem sido cada vez mais adoptada por todo o tipo de trabalhos ou necessidades. Especialmente trabalhos de prospecção e exploração de recursos naturais, trabalhos onde seja necessária uma localização mais precisa, desportos, entre outros.

No que respeita aos receptores, comercializa-se vários dispositivos com estas funcionalidades e aos mais variados preços. Geralmente, trabalhos científicos necessitam naturalmente de dispositivos mais precisos e eficazes, logo o seu preço é bastante superior. Os dispositivos podem fornecer precisão até ao milímetro. A categoria da navegação é a mais utilizada, pelo facto de ser mais económica e possuir uma série de opções extra, este é normalmente fabricado em diversos modelos, desde computadores de mão, para telemóveis, carros e relógios.

Força 9 - In-forming – Motores de busca Google, Yahoo!, e MSN

Yahoo!

O Yahoo! É um dos serviços mais úteis e requisitados quando alguém decide ir ao computador, com o objectivo de procurar informação! Conforme dizia Thomas Friedman numa das passagens do acontecimento 9, actualmente basta ter um simples telemóvel com ligação à internet, facilmente obtida, para ter acesso à informação daquilo que se deseja em qualquer lugar, em qualquer hora! Como todos sabemos, anteriormente a facilidade de acesso à informação desejada não era tão fácil, aliás, o autor refere mesmo que para se obter uma informação, cuja sua procura era menos habitual, tornava-se bastante difícil, apenas raros livros ou grandes pesquisas a permitiam obter.

O Yahoo! surgiu em 1995, criado por dois jovens estudantes universitários (como a maioria de criações de software que vimos no livro, criadas por universitários) e fundada no dia 2 de Março de 1995. Nessa altura estes dois universitários, decidiram criar um mecanismo de guia, que permitisse ás pessoas encontrarem facilmente as mais diversificadas páginas de internet. Naquela altura parecia algo inútil, mas passada uma década foi possível reparar um gigante aumento da criação de páginas de internet, muito graças a este factor.

Para além disso, a empresa procedeu à aquisição de outras comunidades o que permitiu privilegiar de uma maior variedade de serviços, tais como o Yahoo! Mail ou o Yahoo! Groups.

Contudo, o Yahoo! não foi o único motor de busca a facilitar as procuras aos utilizadores da internet, sendo que 3 anos mais tarde, dois universitários decidiram explorar a ideia e avançar com um novo motor de busca: o Google.

Apesar de ser criado mais tarde e não ter a mesma variedade de serviços que o Yahoo! o Google conseguiu um grande salto na sua utilização, acabando por ultrapassar o Yahoo! como o motor de busca mais requisitado e sendo um dos sites mais visitados na internet, ainda que atrás do Yahoo!.

Um dos factores que permitiu ao Google superiorizar-se ao Yahoo! como motor de busca, foi o facto deste se centrar apenas nos objectivos de pesquisa, enquanto o Yahoo! priva de vários serviços, sendo que presta apenas 36% das suas operações nas pesquisas, enquanto dedica o resto dos seus serviços. Ao invés, o Google é uma empresa que se dedica praticamente por completo ás pesquisas, sendo desta maneira mais eficiente que as suas concorrências. Em relação a capital e tamanho do negócio, o Google pode ser considerado como “pequeno” quando comparado com o Yahoo!, apesar disso, recentemente o Yahoo! sentiu o impacto da crise tendo despedido vários funcionários e descendo bastante o valor capital em que era avaliado anteriormente, ao contrário do Google que tem resistido à crise e aproveitando o seu capital ganho para desenvolvimento tecnológico.

No inicio de 2008 a Microsoft apostou na compra do Yahoo! apesar de ter visto a sua proposta rejeitada. Contudo a Microsoft continua a procurar concluir o objectivo da sua compra, pelo que é bem provável que possamos ver recentemente a Yahoo! como propriedade oficial da Microsoft.

Força 8 - Insourcing – O que andam a fazer, na realidade, aqueles indivíduos de calções castanho engraçados

UPS – Logística e Distribuição

UPS (United Parcel Service), trata-se da maior empresa de logística do mundo, distribuindo diariamente cerca de 14 milhões de encomendas divididas por cerca de 200 países. Esta comunidade teve o seu inicio em 1907 e distinguia-se como uma empresa de mensageiros… Mais tarde viria a transformar-se numa empresa cujo objectivo era “mexer” com o comércio mundial.

Actualmente a UPS é nada mais nada menos que a empresa mundial das mais apreciadas no mundo, para além de ser o fornecedor líder em transporte especializado, logística e capital.

Como maneira de concorrer frente a qualquer tipo de empresas, a UPS fornece uma série de condições bastante importantes para a satisfação do cliente, estes criaram serviços logísticos a nível internacional e financeiro, tratam da correspondência e documentos de modo a aperfeiçoar a competitividade.

Actualmente a UPS tem vindo a expandir os seus serviços por todo o mundo, permitindo assim que os clientes da Europa e América do Sul possam ser imediatamente servidos, com a melhor qualidade e rapidez. Procurando atingir o território Asiático, a UPS assinou um protocolo com a China, que permitiu atingir zonas responsáveis por cerca de 80% do comércio internacional da China.

Para além disto, a UPS tem financiado e comprado várias empresas na área de transportes. A UPS já conta com duas aquisições de empresas na área dos transportes aéreos, o que os torna ainda mais fortes, ao interagir entre os mais longínquos países, sendo cada vez mais eficientes. Para além disso, recentemente adquiriu uma empresa de transportes rodoviários na América do Sul.

A UPS emprega cerca de 410000 trabalhadores, apenas 60000 actuam fora dos Estados Unidos. Para o transporte de recursos, a UPS é servida por cerca de 95000 transportes, o que faz com que tenha de enfrentar grandes desafios devido aos prejuízos ambientais gerados. Actualmente, têm vindo a apostar em transportes menos prejudiciais à natureza, sendo que já conta com 20000 veículos de baixas omissões.

Recentemente a UPS foi distinguida por uma instituição ambiental, devido aos seus esforços para tentar reduzir o impacto ambiental causado.

Os grandes concorrentes no Estados Unidos são a FedEx ( que o autor refere também no livro, apesar de não abordar tanto) e a DHL. Para além destes a UPS concorre com outros operadores internacionais. Face à concorrência a UPS tem vindo a celebrar acordos, na medida de prestar os melhores serviços aos seus clientes, e de maneira a conseguir-se opor à concorrência. Um dos exemplos foi a união à E.U Postal Service, que permitiu aumentar a quantidade de serviços on-line, e estimulando o aparecimento de outras companhias integradas no âmbito das compras on-line, proporcionando preços mais baixos, maior liberdade de escolha e maior eficiência.

Força 7 - Encadeamento do abastecimento – Comer sushi no Arcansas

Dell e o seu contexto na Wall-Mart

A Dell trata-se de uma empresa de uma das maiores empresas dos Estados Unidos. A sua função é maioritariamente a criação de hardware (computadores, servidores, PDA’s, dispositivos de armazenamento, entre outros).

Em 2006, a Dell conseguiu mesmo atingir o “top fabricos” nos Estados Unidos, tendo nessa altura cerca de 64000 pessoas a trabalhar para si, em todo o mundo. A Dell tenta superiorizar-se a outros concorrentes através do seu baixo custo e eficiência na produção.

Passando ao factos históricos, esta foi criada em 1984, quando Michael Dell, estudante na Universidade do Texas teve a ideia de começar a passar o seu tempo livre a construir computadores… Com apenas 1000 dólares, ele consegue fundar uma empresa, que tinha de nome PC’s Limited. Um ano mais tarde, é lançado o primeiro PC de sua autoria, de nome Turbo PC. Michael Dell, começou a publicitar a venda directa ao consumidor e a possibilidade de cada um escolher a configuração desejada, o que tornava os preços mais acessíveis. Um pouco por isto, o sucesso foi imediato, fazendo com que Michael deixasse os estudos, para passar a dedicar-se exclusivamente ao seu negócio.

Em 1987 o PC’s Limited é lançado no Reino Unido, alcançando posteriormente 11 países de venda… Um ano mais tarde, em 1988, dá-se a mudança de nome, para o actual “Dell”.

Em 1990, a Dell tenta integrar as suas vendas em supermercados e lojas de computadores, ou seja, vendas indirectas, mas o sucesso foi pouco, o que fez com que a Dell voltasse ao sistema de vendas directas ao consumidor. O sucesso foi tão rápido, que passados apenas 8 anos da criação da empresa, esta já era nomeada como uma das 500 maiores empresas do Mundo. Mais tarde, a Dell viria a ultrapassar a Compaq, outra das maiores empresas de hardware do Mundo, tornando-se assim a maior vendedora de PC’s nos Estados Unidos.

No livro “O Mundo é Plano” a referência à Dell deve-se ao sistema muito próprio desta empresa nas suas vendas, que usa a chamada estratégia de “adiamento”, ou seja, à medida que se torna mais difícil prever a procura as boas empresas encontram formas de adiar o acréscimo de valor aos seus produtos até ao ultimo momento. Tendo em conta que a Dell tem um cliente para cada computador, antes de ser produzido, esta produz apenas o numero exacto de computadores que os clientes querem e com as características que desejam. A empresa possui um abastecimento básico de computadores e de seguida acrescenta valor ao conceber, à medida de cada cliente, melhorias a nível de software ou hardware.

Força 5 - Outsourcing - Y2K

Outsourcing vs Terceirização

O Outsourcing é muitas vezes comparado ou até intitulado de Terceirização, podemos aceitar este facto, visto que a sua definição base é basicamente a mesma, ou seja, a redução dos custos de trabalho e a procura de outras alternativas de “expansão” do negócio em causa. Essa redução de custos e aparecimento de novas alternativas de negócio, são possíveis, visto que este trabalho é feito exteriormente ou a consideradas distâncias.

É precisamente aqui que podemos diferenciar Terceirização de Outsourcing. Terceirização é usado principalmente para classificar aqueles trabalhos à base de mão-de-obra, como trabalhos de segurança, limpeza, entre outros e geralmente actua dentro do mesmo país, mas em locais distantes, apesar de se tratar da mesma organização. Já o Outsourcing, é usado para classificar um tipo de trabalho mais a nível das tecnologias, como gerência de redes de computadores, gestão de segurança corporativa; e trata-se de “associações” mais exteriores, ou seja, que actuam fora do país.

Esta nova forma de trabalhar a longas distâncias, pode ter os seus benefícios e as suas desvantagens.

O Outsourcing/Terceirização permite o acesso a novos recursos humanos e novas tecnologias, menores custos de trabalho, objectividade na negociação. Estes podem ser considerados como os benefícios desta temática, ao seu invés, os resultados nem sempre podem corresponder ao esperado, os custos podem ser excessivos e o controlo da mão-de-obra não é tão seguro, como “a olho nu”, o que pode gerar situações de desconfiança. Estas são portanto as desvantagens que podem ter.

Concluindo, esta prática pode ser considerada uma boa maneira de trabalhar para uma organização que se quer “expandir” e publicitar. Não só se tornará mais abrangente, como pode aproveitar-se de outros recursos, mão-de-obra mais qualificada e mais barata. Mas, para que tal aconteça, é preciso saber até que ponto essa realidade é fiável e segura, não se correndo assim o risco de que aconteça precisamente o contrário, maiores custos, menos trabalho e consequente desvalorização da organização.

Força 6 - Offshoring – Correndo com as gazelas, comendo com os leões

OMC (Organização Mundial do Comércio)

A OMC, trata-se de uma organização mundial, que define as regras de comércio entre as nações. Esta é composta por 153 membros, cujo último deles, foi o Cabo Verde em Julho de 2008. A sua sede localiza-se em Genebre, na Suiça.

No contexto do livro, esta associação, basicamente é retratada como uma das causas que tornou o mundo plano! Indirectamente, ou seja, foi pelo facto da China aderir a este acordo que se tornou uma economia mais aberta e não à base da ditadura que estava implementada na altura, no qual a China é que definia as suas próprias regras e tomava as suas decisões. Com este acordo, a China teve que começar a obedecer a certas regras e começou a actuar em conformidade com o restante comércio mundial.

A OMC surgiu após a 2ª Guerra Mundial conjuntamente com outras instituições dedicadas à cooperação económica, como o Banco Mundial e o FMI. Em 1945 os Estados Unidos convidou os seus parceiros de guerra a criarem um novo acordo económico de modo a diminuírem as tarifas de comércio de bens. Para tal, foi criada a Organização Internacional do comércio mas esta durou apenas um ano. No ano seguinte, surge nova tentativa, através da realização das leis da instituição em cima referida, como forma de criar definitivamente uma instituição que permitisse facilitar os países na negociação comercial. Mas, mais uma vez, e após várias tentativas, foi novamente rejeitada.

Surge então aquele que foi o primeiro acordo aceite, tinha de nome GATT. Graças a isto, finalmente, 23 países assinaram o chamado “Protocolo de Provisão de Aplicação do Acordo Geral de Tarifas e Comércio”. Os vários países tomaram uma série de medidas para proteger os produtos nacionais e evitar a entrada de produtos do exterior, evitando assim altos impostos de importação.

Apesar de ser o único instrumento multilateral a tratar do comércio internacional desde 1948, até à criação da OMC em 1995, este era provisório, e esperou quase meio século nesta condição até que surgisse finalmente uma instituição permanente.

A OMC apareceu após uma série de negociações no Uruguai, substituindo assim o GATT.

O GATT foi o único instrumento multilateral a tratar do comércio internacional de 1948 até o estabelecimento em 1995 da OMC. Apesar das tentativas de se criar algum mecanismo institucionalizado para tratar do comércio internacional, o GATT continuou operando por quase meio século como um mecanismo semi-institucionalizado.

O OMC distingue-se por alguns princípios na busca do comércio livre, e também da igualdade dos países. São eles: Princípio de não-discriminação; Princípio da previsibilidade; Princípio da concorrência leal; Princípio da proibição de restrições quantitativas; Princípio do tratamento especial e diferenciado para países em desenvolvimento.

Força 4 - Uploading - Aproveitar o poder das comunidades

Trovalds e a licença GNU

O software que mais tarde teve de nome GNU/Linux, surgiu em 1984, quando a Free Software Foundation formou um software livre de estilo Unix chamado Linux.

Este sistema operativo diferencia-se por completo dos demais, pois é um software completamente livre na sua obtenção, para além de poder ser modificado por qualquer pessoa, ou seja, de código aberto.
Tem como modelo o sistema operativo Unix e foi desenhado para ser um sistema de multi-tarefa ou multi-utilizador, outras das características que os faz diferenciar de outros sistemas.

A GNU Project desenvolveu uma série de ferramentas de software livre para utilizar com sistemas operativos como Unix e Linux. Entretanto vários grupos ou utilizadores individuais foram desenvolvendo o software, mas foi a Free Software Foundation quem criou a maioria das ferramentas ultilizadas na GNU/Linux bem como a filosofia que tornou possível a realização deste projecto.

O kerel Linux porém, apareceu pela primeira vez em 1991, idealizado e organizado por um estudante Filandês da Univervidade de Helsinki, de nome Linus Trovalds, este que se tornou amante de computadores desde que o avô lhe ofereceu o primeiro computador, aos seus 11 anos e a partir daí começou a “semear” o amor por este tipo de tecnologias, ingressando na universidade em cima referida, onde começou por dar os seus primeiros passos na linguagem C, que mais tarde lhe permitiram criar o sistema operativo.

Até agora, Linus Trovalds continua a coordenar o contributo de alguns ajudantes do sistema operativo, onde, inclusive, é possível encontrar alguns sumários semanais da actividade do mesmo.
Para além disto, o GNU/Linux, oferece imensa liberdade na escolha do seu software, como por exemplo a escolha de vários ambientes gráficos e shells de linha de comandos. Isto por vezes torna-o bastante confuso para utilizadores de outros sistemas operativos, que não têm por hábito trabalhar na linha de comandos ou em outros ambientes.

O Linux é bastante mais fiável que outros sistemas quando que a correr vários programas em simultâneo e bastante mais seguro, visto não ser tão prejudicial o aparecimento de vírus num sistema operativo como no Windows, que ao acontecer isso prejudica um número bastante maior de utilizadores. Com estas vantagens o Linux é um dos sistemas que mais cresce no mercado de servidores, e o mais popular entre utilizadores domésticos e empresariais.

Força 3 - Software de sistematização de fluxos de trabalho

XML

O XML provém de uma linguagem inventada pela IBM por meados dos anos 70 e surge na necessidade das empresas da altura em armazenar grandes quantidades de informação e sobre temas diversos.

Antes do surgimento das mesmas, podemos ver outras linguagens que permitiram a criação e desenvolvimento do XML, são elas o HTML, GML e SGML.
Estas linguagens, basicamente, representam a caminhada e preparação daquela que veio a ser a linguagem inovadora e revolucionária daquela altura. Surgida em 1996, com o objectivo de cobrir as limitações de HTML, esta tornou-se rapidamente popular, ultrapassando as anteriores linguagens, que não permitiam muito mais que a simples publicação de documentos na Internet.
Apesar de grande efeito que gerou e das inovações trazidas, este não substituiu o HTML, ao contrário daquilo que se diz.

A linguagem XML, diferencia-se pelo HTML nas seguintes características:
- Serve para estruturar dados;
- É ligeiramente parecido com HTML fisicamente;
- É composto por texto, mas não é para se ler;
- É prolixo de propósito;
- É uma família de tecnologias;
- É modular;
- É a base da Web Semântica5;
- É livre de licenças, independente de plataforma e é bem suportada.

O XML é bastante acessível, possuindo bastantes ferramentas de apoio e que tem como principal função a estruturação de documentos, juntamente com um interface amigável e de fácil uso. Também um pouco por essas razões, a sua tecnologia básica, teve sucesso especialmente no uso empresarial, que se tornava bastante útil na área de banco de dados e Tecnologias nas empresas, e, inclusive, permitia a comunicação entre as partes em colaboração.

XML é uma tecnologia na verdade muito simples que tem ao seu redor outras tecnologias que a complementam e a fazem muito maior e com possibilidades muito mais amplas. Sendo assim, este tem um papel importantíssimo neste mundo, que tende à globalização e à compatibilidade entre os sistemas, já que é a tecnologia que permitirá compartir a informação de uma maneira segura, confiável e fácil.

Actualmente, esta tecnologia atingiu o seu auge, distinguindo-se como a tecnologia mais útil nas empresas, naquilo que respeita ao ramo de tecnologias informáticas adoptadas.
Concluindo, podemos admitir que o XML não trabalha só, mais sim com um conjunto de tecnologias, não é uma linguagem, mas sim várias, que permite de maneira mais fácil estas trabalharem entre si, tornando-se bastante completas e agradáveis.

Força 2 - 09/08/1995 - Quando a Netscape se tornou pública

Aparecimento do Netscape

A dada altura sentiu-se a necessidade de criar algo que permitisse conectar e trocar necessidades, especialmente cientistas, sem terem que se mover do seu posto de trabalho…

Desde logo foram criados vários protocolos para facilitarem a comunicação entre as diversas entidades. E é a partir daí que surge o www (World Wide Web). Surgido em 1991, por mérito de um cientista de computação e de forma a corresponder às necessidades dos seus colegas de profissão, este permitia formar uma rede de PC’s sobre o qual os cientistas podiam trocar as suas pesquisas ou trabalhos.

Mais tarde, em 1991, Marc Andreesson, estudante Universitário, juntamente com a colaboração do National Center for Supercomuting Apllications, idealiza aquele que foi o primeiro Browser da História Informática. Tinha de nome “Mosaic” e era formado por 12 utilizadores e aproximadamente 50 sites. “O browser Mosaic saiu em 1993, com 12 utilizadores, e eu conhecia os 12” refere Andreessen numa das citações presentes no livro.

Jim Clark e Andreensen logo se aperceberam do potencial do software e rapidamente se uniram no seu desenvolvimento e comercialização. Logo após isso, é feita a mudança de nome para “Netscape”, e que viria mais tarde a ser nomeado por uma revista Nacional como uma das 25 empresas mais valiosas. Este browser poderia ser descarregado e com uma versão temporariamente gratuita, que permitia também que nesse espaço de tempo se fosse divulgando. Ultrapassado o prazo, cada um decidiria se queria adquirir ou não.

Passados cerca de 2 anos após o seu lançamento, o Netscape lança o capital em bolsa, inicialmente cotada em um valor máximo 14 dólares pelo Banco de Investimentos, mas que no próprio dia acabavam por se duplicar. Mas isto viria acontecer novamente acabando por se fixar num valor de 58 dólares.

Contudo, o Windows não quis perder terreno, e desde logo decidiu lançar o seu browser, o Internet Explorer, que teve logo imenso impacto no mercado pelo facto de ser gratuito, ao contrário do Netscape. Isto veio fazer com que os títulos do Netscape tornassem a cair e viessem mais tarde a ser cedidos por um valor consideravelmente mais baixo do que aquilo que poderia ter sido vendido…

Concluindo, o Netscape pode não ter sido um daqueles nomes que se manteve pela eternidade, mas proporcionou ao Mundo novas ideias, novas inovações e essencialmente novas maneiras de trabalhar e comunicar, até ao dia de hoje, que apesar de ser feito de outras maneiras e com outras alternativas, não deixa de estar inserido na base trazida ao Mundo pelo Netscape.

Força 1 - 09/11/89 - Quando se derrubaram muros e edificaram janelas

A Queda do Muro de Berlim

Após leitura da primeira força enunciada no Livro “The World is Flat” de autoria de Thomas Friedman, para além de outros temas decifrados, o que mais suscitou a minha atenção foi o tema da queda do muro de Berlim, que aliás, a data enunciada como título da primeira força, se refere precisamente a esse facto.

Após leitura do tema e algumas pesquisas pude imediatamente concluir que o acontecimento em cima anunciado é dado, para alguns, como o fim da Guerra fria e o início do processo de unificação da Alemanha…

E isto porquê? Como se sabe, este muro, construído em 13 de Agosto de 1961, servia como forma de separação de dois blocos opostos que formavam a agora Alemanha. A República Federal da Alemanha e a República Democrática da Alemanha, RFA e RDA respectivamente. Podemos também admitir que o muro não só dividia um país, mas um mundo, isto porque a Berlim Ocidental era constituída maioritariamente pelos países capitalistas, em especial Estados Unidos da América, e Berlim Oriental, constituído pelos países socialistas e consequentemente simpatizantes do regime soviético.

Estas mesmas duas entidades já tinham inclusive, algures em 1945, gerado a chamada guerra Civil, conhecida pela 2ª Guerra Mundial, que colocou “frente a frente” dois opostos, os capitalistas e os socialistas. Esta mesma guerra só terminou em 1991 com a extinção da União Soviética.

Durante os 28 anos que o muro de Berlim esteve “em pé”, gerou várias mortes, detenções e milhares de feridos, que ilegalmente tentavam passar “além fronteiras” e ir ao encontro das suas famílias e amigos que desta maneira ficaram separados sem maneira de evitar que tal acontecesse. Para além da forte vigia, o muro estava reforçado com cercas eléctricas e balas.

Na cerimónia da queda do muro, que ocorreu, segundo outras fontes, no decorrer das 23horas do dia 9/11/89, várias pessoas se juntaram, celebrando em cima do próprio muro ou até ultrapassando a fronteira, sem qualquer notificação policial devido à velocidade de todos os acontecimentos e impossíveis de controlar perante todos aqueles que “coordenavam” a situação. Para além da criação de um novo mundo, este acontecimento permitiu que a Alemanha se tornasse um só e que se gerassem novas maneiras de interacção entre todos os países que estavam “cobertos” por essa cortina de ferro de 63 km.

Convém frisar que a queda deste muro, não foi uma iniciativa dos Estados Unidos ou da União Soviética, mas sim, uma iniciativa completamente popular, perante uma União Soviética que nada fez para evitar que isso acontecesse, ao invés dos Estados Unidos que procurava estimular a população a derrubar o muro de Berlim.

A queda do Muro, marca também o fim da comunidade socialista, da União Soviética sendo que a maioria dos governos dos países constituintes acabariam mais tarde por adoptar medidas económicas de mercado aberto e envolverem-se no processo de globalização.

Apresentação

O meu nome é Diogo e estou no 1º ano do Curso de Tecnologias e Sistemas de Informação, na Universidade do Minho.
Este trata-se do meu blog pessoal, onde vou reflectir acerca da minha aprendizagem e em que situações me tem ajudado a aprendizagem adquirida.